Nome estrangeiro

Projeto do deputado Paulo Magalhães (DEM-BA) propõe proibição de nome estrangeito no Brasil. Gostaria de saber qual o critério que este nobre parlamentar usa para "estrangeiro". Ele próprio, chamado Paulo, tem um nome cuja origem não é indígena.

Participações em ações públicas

1988 - Coordenador, na companhia de Shudo Yassunaga (Acema) e Prof. Renato Cardoso Neri, da criação do FESTIVAL NIPO BRASILEIRO de Maringá, hoje, o segundo maior evento cultural da cidade.
1989 - Coordenador da reordenação do Organograma da Prefeitura Municipal de Maringá.
1990 - Coordenação da criação de Plano de Carreiras, Cargos e Salários do município de Maringá.
1990 - Membro da comissão de criação do Porto Seco de Maringá.

Cronologia política

1978 - Fundador e primeiro secretário do Centro Acadêmico Saburo Morimoto, do curso de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Londrina.
1985 - Filiação partidária no PFL.
1987 - Candidato a Vice-Prefeito.
1988 a 1992 - Prefeito interino de Maringá, Vice-Prefeito, Secretário de Serviços Públicos, Chefe de Gabinete, Secretário e Economia, Secretário de Administração, Chefe de Gabinete e Secretário de Fazenda.
1991 - Candidato a vereador.
1995 - Candidato a vereador.
1999 - Candidato a Vice-Prefeito.
2005 - Presidente Estadual do PMN, articulando em 2006 a eleição do primeiro deputado estadual da sigla na história do Paraná.
2007 - Presidente Municipal do PMN, articulando a candidatura a Prefeito e eleição do primeiro vereador da sigla na história de Maringá.
2009 - Coordenador Regional do PPS.

Msg eleitoral - Willy Taguchi

Turismo - Rota do imigrante

O Paraná, com seu tecido multi étnico e sua singularidade de micro climas, está há apenas 1 hora de vôo da maior cidade latino americana, além de termos Itaipu e as Cataratas do Iguaçu.
Imagino estarem postos todos os elementos para que se possa planejar um produto trurístico viável, atraindo visitantes ao nosso estado integrando diversas cidades, aonde seriam implantados núcelos culturais de diversas etnias aqui instaladas - italianos, portugueses, ucranianos, russos, japoneses.

Reconceituar a mobilidade urbana

Passou da hora dos planejadores públicos INCORPORAREM novos conceitos na questão da MOBILIDADE URBANA. Muitas vezes chamado de TRANSPORTE ALTERNATIVO - que para mim o correto seria TRANSPORTE ORIGINAL, os meios de deslocamento ATIVO podem e devem merecer espaço no desenho urbano que não seja aquele esprimido em canteiros centrais ou em faixas (ciclo faixas) minúsculas, disputando espaços com carrocerias de caminhões e carros.
É possível, é viável. Basta dar uma espiada no que acontece em Bogotá com sua rede de alamedas.